‘Missio Dei et Gloriae Dei’: Por uma filosofia de missões com base na teologia bíblica e reformada.
Uma filosofia de missões aborda a base, os fundamentos e os pressupostos do pensar a missão, ou seja, qual a base da missão? O que é missão? Qual a missão de Deus? Da igreja e dos cristãos? Claro que o ensaio em questão não abordará todas as nuances envolvidas nas perguntas, mas salientará sobre o fundamento da missão em perspectiva da teologia bíblica e reformada como pressuposto.
Articular uma filosofia de missões é de suma importância, pois muitos que escrevem e falam sobre o tema acabam por não ter uma base claramente definida. Um exemplo é o clássico livro de David Bosch, missiólogo Sul Africano, Missão Transformadora, sua Magnus Opus, sendo uma obra excelente em vários aspectos e referencial da disciplina. Mesmo assim, Bosch não consegue definir o que é missão.
“nunca podemos arrogar-nos delinear a missão com excessiva nitidez e autoconfiança. Em ultima análise, a missão permanece indefinível; ela nunca deveria ser encarcerada de nossas próprias predileções. O máximo que podemos esperar é formular algumas aproximações do que missão significa.”[1]
Ao mesmo tempo em que este autor compreende que não é possível uma definição clara de missão, ele a fundamenta e destaca a sua base afirmando que “o cristianismo é missionário por sua própria natureza, ou nega sua própria razão de ser.”[2] E “A natureza missionária da igreja não depende simplesmente da situação na qual ela se encontra em dado momento, mas está baseada no próprio evangelho.”[3]
Percebe-se então que ao mesmo tempo em que Bosch afirma a dificuldade de uma definição exata de missão, o que é compreensível, por outro lado, se ele escreve que a missão tem uma essência e um fundamento, a saber, o cristianismo e o evangelho respectivamente, é porque há evidências de que a missão da igreja deve ser definida, pois se ela foi revelada por Deus, então deve-se pesquisar o que foi revelado a respeito da missão.
DeYoung e Gilbert já se aproximam mais no espectro de uma definição quando salientam sobre “o risco de marginalizar a única coisa que torna cristã a missão cristã, ou seja, fazer discípulos de Jesus Cristo.”[4] Em detrimento de outras ênfases dadas por muitas vezes como legítimas e importantes por cristãos, mas que podem não ser o centro e o objetivo maior desta missão.
Partindo do pressuposto que a missão é definida, o objetivo deste ensaio é articular a base dela e os seus fundamentos.
1 – A missão centrada em Deus.
1.1- Missões para a glória de Deus.
A primeira pergunta do Breve Catecismo de Westminster, documento produzido pelos puritanos e símbolo de fé da denominação Igreja Presbiteriana do Brasil, indaga “Qual é o fim principal do homem? Resposta. O fim principal do homem é glorificar a Deus, e gozá-lo para sempre.”[5], ou seja, o alvo principal de tudo é a glória de Deus (cf. 1 Co 10:31).
Isso significa que o objetivo central da missão é a glória de Deus. John Piper torna bem claro quando escreve:
“As missões não representam o alvo fundamental da igreja, a adoração sim. As missões existem porque não há adoração, ela sim é fundamental, pois Deus é essencial e não o homem. Quando esta era se encerrar e os incontáveis milhões de redimidos estiverem perante o trono de Deus, não haverá mais missões. Elas representam, no momento, uma necessidade temporária. Mas a adoração permanece para sempre. A adoração é, portanto, o combustível e a meta de missões. É a meta de missões porque nelas simplesmente procuramos levar as nações ao júbilo inflamado da glória de Deus.”[6]
O argumento é que se a glória de Deus não estiver acima de tudo, o homem não servirá bem a Deus em suas afeições, seguindo a teologia filosófica e bíblica de Jonathan Edwards, pregador puritano, a quem John Piper se vê como discípulo. Portanto o objetivo central e alvo principal da missão é a glória de Deus.
1.2 – Missão como essência do ser de Deus
Pensadores da missão salientam que Deus é missionário em sua essência (cf. Gn 3:9 e João 20:21). Ele busca o pecador para redimi-lo. Deus é um ser missionário ou um missionário em seu ser e revela isso quando também a Trindade se revela ao homem na história conforme está escrito na Escritura, o Pai envia o Filho e o Pai e o Filho enviam o Espírito Santo. A Trindade é missionária em sua essência ontológica, o que reflete na igreja que envia e é o povo de Deus em missão. Há de se compreender a separação didática feita na nas disciplinas do saber teológico, mas as disciplinas estão interligadas. Não há como pensar e fazer missões sem a Teologia Sistemática. A falta de reflexão teológica empobrece a missão como também a falta da missão torna a reflexão teológica sem seu canal de aplicação. Por isso hoje muito se tem escrito sobre a igreja ser missional, ou seja, a igreja entender a natureza missionária de Deus e se ver como uma enviada de Deus para a missão dela, pregar o evangelho e formar discípulos sendo intencional no cumprimento da mesma.
1.3 – Missão debaixo da autoridade Dele
A missão é pensada e feita debaixo da autoridade de Deus. Isso está revelado no texto da chamada Grande Comissão no Evangelho de Mateus, capítulo 28, versículos 18 a 20. DeYoung e Gilbert escrevem que a missão de Jesus “é baseada exclusiva e totalmente na autoridade dele.”[7] Portanto a missão é pensada e feita debaixo da autoridade divina expressa na revelação Dele nas Escrituras inspiradas e na pessoa do Senhor Jesus Cristo conforme as Escrituras.
1.4 – Missões centrada na Cruz de Cristo
Don Carson escreveu que necessitamos “retornar sempre à cruz de Jesus Cristo, se temos de determinar a medida de nosso viver, serviço e ministério cristão.”[8] A Cruz é poder e sabedoria de Deus (1 Co 1:17). Ela é o âmago do ministério e serviço cristão.
2 – A missão como envio para a transformação
A missão centrada em Deus não é uma bolha que separa a igreja do mundo (cf. João 17). Os cristãos não pertencem ao mundo mas são enviados ao mundo, a igreja é enviada.
2.1 – A missão da igreja
Muito se fala sobre a missão da igreja. O problema é quando não se define a missão de quem. De Deus, da igreja e dos cristãos no mundo. A falta dessa clareza é notória entre o movimento da Missão Integral. O chamado movimento ou Teologia da Missão Integral surgiu em Lausanne, Suiça em 1974. Este movimento tem o seguinte moto: “O evangelho todo para o homem todo”. Fontes define este moto: Geralmente a MI é apresentada como um chamado à integralidade; uma defesa da missão da igreja como um movimento em direção à pessoa como um todo[9].
Carvalho salienta uma tensão no pensamento teológico deste movimento quando levanta a pergunta sobre quem é responsável pelo que em relação a evangelização e a ação social.
“Entre as questões que o congresso de Lausanne procurou responder, talvez a mais importante seja a que focalizou a relação entre evangelização e responsabilidade social. O debate sobre essa relação levou à formulação de um conceito mais amplo de missão cristã, expresso no conceito de missão integral, englobando tanto a evangelização quanto a responsabilidade social, sendo ambas inter-relacionadas e essencialmente distintas. A partir daí, todas as discussões em torno da missão integral passaram a focalizar sua fundamentação e aplicação à luz da prática pastoral e missionária”. [10]
No texto de Carvalho, está documentado que alguns expoentes do próprio movimento de Lausanne, seja em âmbito mundial ou nacional, compreendem que a evangelização é prioritária. Segundo Carvalho, o próprio Pacto de Lausanne, documento que expressou o pensamento do encontro em 1974, “adere, portanto, à visão clássica evangélica sobre a natureza da evangelização”.[11]
Outros expoentes do movimento, salientado no texto de Carvalho, compreendem que há distinção entre evangelização e ação social, mas que ambas são indissociáveis como Samuel Escobar.[12] O problema, segundo Fontes, é que alguns evangélicos conservadores tem alegado “que ela (tmi) seria uma versão protestante da Teologia da Libertação. Isto é, para eles a MI seria uma tentativa de compreensão da missão da igreja por um viés filosófico-sociológico marxista, razão pela qual, na prática, desviaria o foco da missão da igreja para o engajamento político-social.”[13]
Já Carvalho salienta que a TMI acaba desenvolvendo uma teologia genérica. “O problema da teologia genérica é que ela evita sistematicamente ser específica nos pontos em que a teologia cristã clássica sempre soube ser específica.”[14] Uma teologia genérica não enfatiza temas centrais e desenvolvidos ao longo dos séculos na tradição cristã como Trindade, doutrina da salvação, etc…
Carvalho escreve:
“algumas pessoas envolvidas com a teologia da missão integral pretendem desenvolver teologias contornando as questões teológicas clássicas, evitando assim posicionamento muito específicos, que poderiam ser um empecilho à unidade ecumênica do movimento.”[15]
Para Carvalho, o ponto de tensão levanta a questão sobre a relação da natureza e graça expondo o isolacionismo presente na tradição anabatista, a doutrina dos dois reinos na tradição luterana e a soberania das esferas na tradição reformada.
DeYoung salienta que os “seguidores de Jesus devem fazer discípulos das nações”.[16]Segundo ele, os particípios restantes, com possibilidade de ser imperativos reforçam o que está envolvido, a saber, batizar, que para DeYoung envolve arrependimento e ensinar. Ambos debaixo da promessa da presença de Jesus até a consumação.[17]
Um problema levantado quando se pensa sobre evangelização e ação social, quando se afirma a prioridade da evangelização é a dicotomia entre o espiritual e o humano. O movimento neocalvinista reforça o princípio bíblico da soberania de Deus sobre a criação, tendo como filha, a soberania das esferas.[18]
Em outro artigo, Carvalho escreve que “é a soberania divina o fundamento supremo para a liberdade humana.”[19] O problema é quando fazer teologia sendo libertário em relação a pretensa autonomia humana em relação a Deus. A soberania é tanto sobre a criação quanto sobre a redenção.
“Sua soberania na criação envolve diversas leis criacionais, que estabelecem limites e responsabilidades, sendo que a soberania criacional se expressa também na ordem cultural, fundada e legitimada por meio de mandatos de Deus ao homem.”[20]
Esta soberania não é exercida de forma dualista, Cristo é soberano sobre toda a criação. Cada aspecto da soberania de Cristo tem uma base e sentido próprio e instaura uma forma distinta de liberdade.[21] Ou seja, cada esfera tem a sua própria liberdade debaixo do senhorio de Cristo e da soberania de Deus.
O ponto, para Carvalho, é que esta soberania das esferas implica a existência de uma pluralidade de associações comunitárias em sua própria esfera com liberdade debaixo da soberania e senhorio.[22] A missão da igreja seria a “expressão comunitária da fé”[23]promovendo a fé em Cristo, proclamando o evangelho, batizando e ensinando pessoas.
Em perspectiva da soberania de Deus e o senhorio de Cristo sobre a criação e redenção, o papel da igreja é preparar os cristãos para serem missionários no mundo, enviados, para glorificarem a Deus por meio de suas vocações, sendo a igreja responsável pela catequese para os crentes terem este tipo de preparo.
Por outro lado, cristãos podem e devem formar organizações como ONGs, por exemplo, para minimizar o sofrimento em áreas economicamente carentes ou uma associação de cristãos que militam em alguma área específica como universitários cristãos ou médicos cristãos.
A missão da igreja é proclamar o evangelho para a glória de Deus conforme já salientado neste artigo. A proclamação do evangelho envolve conhecer o evangelho enquanto mensagem, que Jesus Cristo morreu e ressuscitou conforme as Escrituras Sagradas (1 Co 14:3-4) e que Jesus morreu para livrar pecadores arrependidos da ira divina sobre o pecado.
Mark Dever salienta que “alguns cristãos confundem ação social e envolvimento público com evangelização.”[24] Então levanta-se a pergunta: os cristãos não devem ser solidários para com o próximo no quesito econômico, por exemplo? Claro que sim. DeYoung salienta que fazemos boas obras para obedecer a Deus que amamos, porque amamos o nosso próximo e ao fazer boas obras responde-se a graça de Deus ao glorifica-lo ao fazer as boas obras como resultado do evangelho mostrando ao mundo o caráter e a obra Dele.[25]
Ou seja, não se pode confundir o evangelho com o resultado do evangelho na vida das pessoas. Por outro lado, não se deve ter uma visão dicotômica de preocupação apenas com a salvação da alma (embora seja prioridade) e negligenciando a pessoa como um todo.
Buys testemunha a mola propulsora do seu ministério enquanto pastor na África do Sul no período do apartheid, quando escreve:
“Tornei-me cada vez mais convencido de que uma teologia reformada vivencial holística, concentrada na justificação pela fé como o aspecto central do evangelho, deve levar á santificação, e que a busca da justiça social é vista e reconhecida como uma marca do verdadeiro cristão.”[26]
2.2 – A missão dos cristãos
Wright disserta sobre qual a missão do povo de Deus, articulando uma teologia bíblica da missão da igreja, embora pode ser melhor definida como a missão dos cristãos no mundo se tivesse uma eclesiologia mais clara a luz da soberania das esferas, porém isso não desqualifica de forma alguma a excelente produção missiológica do autor e seu ministério frutífero. A luz da missão de Deus, ele busca responder qual a implicação desta para o seu povo aqui na Terra.
Para o autor, “nossa missão procede da missão de Deus.”[27] Wright salienta uma relação intercambiável entre a missão de Deus e a missão da igreja quando escreve que “tudo o que um cristão ou uma igreja cristã é, diz e faz deve ser missionário, numa participação consciente na missão de Deus, no mundo de Deus.”[28]
Após salientar que o mundo inteiro é o palco da missão da igreja, Wright expõe a necessidade do povo de Deus em evidenciar o testemunho verbal do evangelho através de evidências de transformação, como ele escreve:
“Se nossa missão é compartilhar as boas novas, precisamos ser pessoas de boas novas. Se pregamos um evangelho de transformação, precisamos demonstrar alguma evidência de como é essa transformação.”[29]
E o autor define essas boas novas como o “que Deus fez por meio de Jesus Cristo para a redenção do mundo.”[30] Wright salienta que o povo de Deus deve cuidar da criação porque a Cruz redime a mesma evitando assim o dualismo afirmando que todas as coisas foram reconciliadas pela Cruz.
Neste ponto, há uma repetição de argumento do livro anterior, usando a narrativa de Abraão como benção, não só para o povo de Israel, mas para todas as nações.[31] Ele afirma que a “missão do Redentor, inclui a criação. A nossa missão envolve a participação na obra redentora, por sermos designados agentes das boas novas para a criação e para as pessoas.”[32]
Portanto Wright afirma a missão do povo de Deus como participação da missão de Deus em levar a redenção para esfera criacional e pública, de forma doxológica, fazendo todas as coisas para a glória de Deus.
2.3– Missões até os confins da terra
Muito se escreve sobre a contextualização do evangelho e o ideal de se ter obreiros autóctones da própria terra servindo as igrejas locais que são plantadas através da pregação do evangelho e formação dos discípulos. Porém, há espaço para missões mundiais e a necessidade de um país com uma igreja madura enviar obreiros para pregar o evangelho por todo o mundo e isso foi uma prática comum no cristianismo, como por exemplo na história da igreja quando jovens iam pregar aos Celtas, o envio de huguenotes franceses enviados pelo reformador João Calvino para pregar no Brasil e o movimento dos Morávios.
2.4 – Missões para as cidades
Timothy Keller, pastor da Igreja Presbiteriana do Redentor em Manhattan, NY, EUA, tem refletido sobre o papel das cidades na missão de Deus e missão da igreja. Keller compreende que há uma teologia bíblica das cidades que glorifica a Deus no Mundo Antigo e as cidades globais de hoje[33] necessitam de igrejas bíblicas, reformadas e contextualizadas que amem a cidade, dialoguem com ela, sem perder a essência clara do evangelho e suas implicações.[34]
2.5 – Missões em lugares difíceis
Outra implicação da missão é que as favelas e periferias se constitue em um desafio, assim como as cidades citadas no tópico anterior. Anunciar o evangelho, fazer discípulos, exercer boas obras que exala o bom perfume de Cristo é bíblico e é preciso. A dificuldade é separar o evangelho de ideologias anti-cristãs e idólatras ao trabalhar com os pobres. McConnell e McKinley abordam isso ao salientar que a maior necessidade do pobre é o evangelho, que o pobre deve ser amado em segundo lugar, pois a glória de Deus em primeiro (Cf. Mt 22: 34-40) e que o evangelho deve ser pregado e discípulos formados em igrejas locais plantadas em lugares difíceis.[35]
Eis a filosofia de missões baseada na reflexão bíblica, historicamente e teologicamente pautada na fé reformada e pastoralmente e missionalmente prática, para a glória do Senhor da Igreja e bem das nossas almas.
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[1] BOSCH, David. Missão Transformadora: mudanças de paradigma na teologia da missão; tradução de Geraldo Korndörfer; Luís Marcos Sander – São Leopoldo, RS: EST, Sinodal, 2002. P. 26.
[2] Ibid.
[3] Ibid. P.27.
[4] DEYOUNG, Kevin. GILBERT, Greg. Qual a missão da Igreja? : entendendo a justiça social e a grande comissão. – São José dos Campos, SP : Editora Fiel, 2012. P.24
[5] http://www.monergismo.com/textos/catecismos/brevecatecismo_westminster.htm. Acesso em 21/03/2017.
[6] PIPER, John. Alegrem-se as Nações: A Supremacia de Deus em missões. Tradução: Rubens Castilho. São Paulo : Cultura Cristã, 2000. P. 13.
[7] Op. Cit. P. 59.
[8] CARSON, Don. A Cruz e o Ministério Cristão. Tradução: Francisco Wellington Ferreira. São José dos Campos : Fiel, 2009. P. 15.
[9] FONTES, Filipe Costa. Missão Integral ou Neocalvinismo: Em busca de uma visão mais ampla da Missão da Igreja. São Paulo. Fides Reformata XIX, n.1, 2014. P. 62.
[10] CARVALHO. Guilherme Vilela Ribeiro. A missão integral na encruzilhada: reconsiderando o pensamento teológico de Lausanne. In RAMOS, Leonardo, CAMARGO, Marcel, AMORIM. Rodolfo. (Org). Fé cristã e cultura contemporânea. Viçosa, MG : Ultimato, 2009. P. 17.
[11] CARVALHO, Op. Cit. P. 20.
[12] Ibid. P. 32.
[13] FONTES, Op. Cit. P. 61.
[14] CARVALHO, Op. Cit. P. 44.
[15] Ibid.
[16] DEYOUNG, Op. Cit. P. 59.
[17] Ibid. P. 59-60
[18] FONTES, Op. Cit. P. 70.
[19] CARVALHO, Guilherme Vilela Ribeiro. O senhorio de Cristo e a missão da igreja na cultura: A ideia de soberania e sua aplicação. . In RAMOS, Leonardo, CAMARGO, Marcel, AMORIM. Rodolfo. (Org). Fé cristã e cultura contemporânea. Viçosa, MG : Ultimato, 2009. P. 62.
[20] Ibid. P. 73.
[21] Ibid. P. 79.
[22] Ibid. P. 85.
[23] Ibid. P. 86.
[24] DEVER, Mark. O Evangelho e a Evangelização. São José dos Campos – SP : Editora Fiel, 2011. P. 98.
[25] DEYOUNG, Op. Cit. P. 300-302.
[26] BUYS, P. J. (Flip). Uma resposta missional à pobreza e à injustiça social. LOGAN JR. Samuel. Reformado quer dizer missional. Tradução Vagner Barbosa: São Paulo, Cultura Cristã, 2015. P. 77.
[27] WRIGHT. Christopher J. H. A missão do povo de Deus: uma teologia bíblica da missão da igreja. P. 33.
[28] Ibid. P. 32
[29] Ibid. P. 36-37
[30] Ibid. P.38
[31] Ibid. P. 77
[32] Ibid. P. 74
[33] Conceito extraído da sociologia da globalização. Cf. obra da socióloga Sassia Sasken.
[34] KELLER, Timothy. O que é a Missão Urbana Global de Deus? LOGAN JR. Samuel. Reformado quer dizer missional. Tradução Vagner Barbosa: São Paulo, Cultura Cristã, 2015. P. 111.
[35] Cf. MCCONNELL. Mez. MCKINLEY, Mike. Igrejas em Lugares Difíceis: Como a igreja local traz vida ao pobre e ao necessitado. Tradução: Enrico Pasquini. São José dos Campos, SP : Fiel, 2016.
Fonte: Teologia Brasileira